Obra-prima do spaghetti westerns: O Grande Silencio de Sergio Corbucci.
Uma
obra-prima do cinema italiano da década de 60, um dos melhores spaghetti westerns já realizados, contundente no seu estilo niilista
e pessimista, cujo autor maior é Sérgio Corbucci. Corbucci orquestrou uma atmosfera de situações envolvente e inesquecível combinando com o silencio das geladas montanhas e o olhar frio e penetrante de Trintignant, que cavalgando sob a gélida neve que lhe cai sobre o rosto contrasta com o calor do interior dos salons
e das casas de fogões acesos e chaminés fumegantes.
Naquela época de pioneiros sem aquecimento distribuído pelo governo a cozinha é o lugar das casas onde todos se reunem em busca do calor dos forninhos a lenha, e é ali que acontece uma das cenas mais fortes de Klaus Kinski no filme, em pé na porta com a neve caindo sobre ele e de fundo a magistral música de Ennio Morricone com seus violinos. Um elenco formidável: Frank Wolf, Vonetta McGee, Luigi Pistilli, Marisa Merlini, Klaus Kinski e Jean- Louis Trintignant.
Naquela época de pioneiros sem aquecimento distribuído pelo governo a cozinha é o lugar das casas onde todos se reunem em busca do calor dos forninhos a lenha, e é ali que acontece uma das cenas mais fortes de Klaus Kinski no filme, em pé na porta com a neve caindo sobre ele e de fundo a magistral música de Ennio Morricone com seus violinos. Um elenco formidável: Frank Wolf, Vonetta McGee, Luigi Pistilli, Marisa Merlini, Klaus Kinski e Jean-
4 minutos de cena de "O Grande Silencio":
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